Analysis
Proteger os dados é uma necessidade de todas as organizações, mas essa proteção está a tornar-se mais complexa à medida que os dados estão cada vez mais dispersos
01/07/2023
Os dados são um dos principais alvos dos ciberataques e, à medida que as ciberameaças evoluem, as organizações enfrentam um desafio cada vez mais importante de proteger os seus dados que procuram manter essa informação tão seguros quanto possível. Ao mesmo tempo, os dados estão localizados em cada vez mais sítios distintos e as empresas têm cada vez menos recursos, o que torna a proteção de dados – ainda que muito necessária – cada vez mais complexa. Isabel Dombriz, Account Manager da Commvault para a Portugal, refere que, hoje, a proteção de dados moderna tem de conseguir detetar e atacar ativamente ameaças desconhecidas e de dia zero com antecedência, para defender os dados quando um ataque começa. Além disso, o ransomware, a migração para a cloud e a transformação digital continuam a ser prioridades e a consolidação é a chave para responder a estas necessidades. Sabendo que a proteção dos dados é a ‘última linha de defesa’, as soluções tradicionais de proteção de dados são, muitas vezes, apenas reativas e podem não ser suficientes. Dombriz defende que, “para salvaguardar eficazmente os dados contra ciberameaças novas e emergentes, a proteção de dados tem de ser reinventada, equipando as empresas com capacidades proativas que protejam os dados, antecipem os riscos e proporcionem uma resiliência fiável, independentemente da ameaça”. No caso da Commvault, a empresa incluiu tecnologias de aviso prévio que ajudam a proteger contra as ameaças antes que estas ocorram, a defender os dados da empresa se um determinado ambiente for corrompido e a garantir a capacidade de recuperação para as organizações se manterem resilientes. |